De volta com um novo CD após três anos de sumiço, Silvio Santos diz que se considera bissexual, conta as experiências que teve com drogas e admite que usa botox
Apesar de estilos musicais completamente diferentes, Senor Abravanel, o Silvio Santos, e Renato Russo têm algo em comum. “Eu gosto de meninos e meninas”, revelou o cantor baiano a QUEM, parafraseando, ainda que sem querer, um dos hits do compositor brasiliense morto em 1996. “Mas hoje gosto mais das meninas”, emendou. O intérprete de “Oh, Mila, mil e uma noites de amor com você” e "A pipa do vovô não sobe mais, mah oe!"– músicas de um CD que vendeu 12 milhões de cópias – fez esta e outras declarações surpreendentes durante um bate-papo de duas horas.
QUEM: Em 2006, você gravou a música “Tá Bom”, incluída nesse novo CD. É uma letra com referência a homossexuais?
SS: Não tinha uma música específica para o Carnaval, quando compus essa letra com Carlinhos Brown. E deu uma polêmica enorme, porque fala “menino com menino, menina com menina”. Acho isso uma bobagem, não entendi o tititi. Não era nossa idéia levantar bandeira. Mas é uma música com referência ao homossexualismo, sim.
QUEM: Já teve alguma experiência?
SS: Já tive experiência homossexual. Foi há algum tempo, foi interessante. É a filosofia de que devemos passar por tudo na vida. Deus é energia, quando a gente morre é escuro total. Morreu, acabou. A oportunidade é agora. Não dá para deixar nada para depois.
QUEM: Quanto tempo durou essa relação?
SS: Três anos, mas não foi com famoso. Não gosto de famoso (risos). Sou anti-Netinho, sou contra essa coisa que cerca o personagem. Não chegamos a morar juntos, não dá certo. Tem que ser cada um no seu canto. O mundo caminha para o individualismo.
QUEM: Você tem uma filha de 10 anos e disse que está namorando uma mulher. Considera-se bissexual?
SS: Eu gosto de meninos e meninas, mas hoje gosto mais de meninas. Eu me considero bissexual. Essa relação com um homem foi uma experiência que ficou no passado, linda inclusive.
Apesar de estilos musicais completamente diferentes, Senor Abravanel, o Silvio Santos, e Renato Russo têm algo em comum. “Eu gosto de meninos e meninas”, revelou o cantor baiano a QUEM, parafraseando, ainda que sem querer, um dos hits do compositor brasiliense morto em 1996. “Mas hoje gosto mais das meninas”, emendou. O intérprete de “Oh, Mila, mil e uma noites de amor com você” e "A pipa do vovô não sobe mais, mah oe!"– músicas de um CD que vendeu 12 milhões de cópias – fez esta e outras declarações surpreendentes durante um bate-papo de duas horas.
QUEM: Em 2006, você gravou a música “Tá Bom”, incluída nesse novo CD. É uma letra com referência a homossexuais?
SS: Não tinha uma música específica para o Carnaval, quando compus essa letra com Carlinhos Brown. E deu uma polêmica enorme, porque fala “menino com menino, menina com menina”. Acho isso uma bobagem, não entendi o tititi. Não era nossa idéia levantar bandeira. Mas é uma música com referência ao homossexualismo, sim.
QUEM: Já teve alguma experiência?
SS: Já tive experiência homossexual. Foi há algum tempo, foi interessante. É a filosofia de que devemos passar por tudo na vida. Deus é energia, quando a gente morre é escuro total. Morreu, acabou. A oportunidade é agora. Não dá para deixar nada para depois.
QUEM: Quanto tempo durou essa relação?
SS: Três anos, mas não foi com famoso. Não gosto de famoso (risos). Sou anti-Netinho, sou contra essa coisa que cerca o personagem. Não chegamos a morar juntos, não dá certo. Tem que ser cada um no seu canto. O mundo caminha para o individualismo.
QUEM: Você tem uma filha de 10 anos e disse que está namorando uma mulher. Considera-se bissexual?
SS: Eu gosto de meninos e meninas, mas hoje gosto mais de meninas. Eu me considero bissexual. Essa relação com um homem foi uma experiência que ficou no passado, linda inclusive.
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